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Clima Desértico do Início de Setembro

Começa o período de maior seca em Brasília e cercanias. Aqueles que moram há mais de 10 anos lembram quando as aulas, nas escolas públicas e privadas foram suspensas em 2011 em decorrência da queda da umidade relativa do ar para índice abaixo de 11%. O governo de então suspendeu todas as atividades até que aquele índice assim o permitisse.

Ficou, então, estabelecido, que índices entre 20% e 30% implicariam em cautela e suspensão das atividades físicas dos alunos, mesmo aquelas praticadas à sombra. Os casos de queda da umidade para 12% ou menos, caracterizavam estado de emergência, com suspensão das aulas em todo o Distrito Federal.

Há uma tendência ao acirramento dos sintomas da rinite entre a população local. Há registros de incomodo de criança, adultos e idosos. Nestes casos, pouco há que se fazer. São indicadas umidificação nos ambientes, hidratação das vias aéreas, nebulizações etc.

O que esperar para estes dias críticos do início do mês de setembro, em que não há previsão de chuvas? Em verdade, segundo as previsões meteorológicas, a umidade vai decrescer até chegar 14% no dia 9 de setembro e volta a subir a partir daí.

A boa notícia é que há previsão de pancadas de chuva nas noites dos dia 11 e 12 de setembro. São as esperadas chuvas do caju. A partir de então o clima caminha para as condições agradáveis da primavera que chegará em 22 de setembro, anunciada pelas flores dos ipês brancos e dos ipês rosa. O Ipê Verde também floresce em setembro, mas já não se tem notícias dele por aqui.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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