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Pandemia: Confinamento ou Flexibilização?

Os primeiros dias do mês de maio foram tomados pela contraposição daqueles que defendem o isolamento da população, de forma a reduzir ou eliminar a contaminação pela Covid-19 e os que defendem que nada poderá ser feito e que seria o caso de permitir que todos fossem contaminados e assim adquirissem imunidade.

Considerando que, dos contaminados 6,82 resultam em óbitos e que, esse índice seria maior se todos fossem contaminados ao mesmo tempo, levando-se em conta que a rede de atendimento não tem leitos e equipamentos para atender a demanda de hoje, pode-se dizer que adotar, contra o parecer dos técnicos, a liberação geral, seria catastrófico.

O isolamento retarda a contaminação exigindo menos do sistema de saúde, permitindo ações de identificação da população contaminada. Para isso todos os contaminados pela Covid-19 deveriam indicar as pessoas com quem manteve contato nos últimos 20 dias.

Identificadas aquelas pessoas, elas deveriam ser testadas e confirmado se elas estariam contaminadas. Para isso os governos estaduais e municipais, que mantêm rede de atendimento, precisariam ter os testes em número suficiente para todos.

Uma vez identificadas e testadas todas as pessoas que tiveram contato com os pacientes comprovadamente contaminados, estas pessoas ficariam de quarentena e os demais poderiam retomar suas atividades mantidas as precauções. Assim foi feito nos países que conseguiram controlar a pandemia e não poderia ser diferente no Brasil.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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