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Grafite: Experiência com Moradores

A Prefeitura da SQN 410 gastava algum recurso e muito trabalho para remover pichações em sua sede. Surgiu a ideia de convidar um grafiteiro, Breu, para dar um curso aos moradores. Ele tem loja de material próprio para o grafite no comércio local.

Pretendia-se que moradores levassem sua arte às paredes da prefeitura da quadra renovando a pintura com a produção artística a cada seis meses. O grupo inicial, composto só por mulheres, denominado Risofloras”, fez o primeiro trabalho. Neste mês foi a vez de Breu, juntamente com Michelle, Stephanie, Janaina e Otto.

Quem passa pelo Centro Cultural Renato Russo, na 508 Sul, pode apreciar o trabalho de grafiteiros do DF na fachada do prédio. A Secretaria de Cultura do Distrito Federal reuniu os grafiteiros visando valorizar e reconhecer a arte urbana inserida no espaço público.

O professor Pedro Russi, do curso de Comunicação da UnB, autor do livro “paredes que falam”, entende as técnicas da pichação e grafite como meios de comunicação alternativa, que andam de forma separada.

A Cidade do México é reconhecida pelos Murais de Siqueros, feitos a partir da primeira metade do século passado. São painéis enormes, tão grandes como os grafites da cidade de São Paulo. Recentemente Gurulino fez amplo um mural na lateral do Conjunto Nacional de Brasilia. O site StarofService, entre outros, publica uma lista de grafiteiros de Brasília que se propõem a atender demandas especificas.

instagram: @michellecunha_mic, @breu_graffitishop, @janaferrreira e @stephaniearcas, @risofloras

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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