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Centros de Compras, Internet e Capacidade de Compras

As compras sem sair de casa, via internet, crescem a cada dia em todo o mundo. Em países como China e EUA as taxas de crescimento do comércio eletrônico vêm ocorrendo de forma acelerada. As lojas procuram se adaptar oferecendo ao consumidor as modalidades presencial ou pela internet. Pode-se comprar via internet e buscar na loja.

Inúmeros shoppings foram construídos nos últimos anos no Brasil, na contramão do restante do mundo. Segundo especialistas esse aumento da oferta de espaços de lojas decorreria da afoiteza de incorporadores que acreditaram ser este mercado não infenso a mudanças e hábitos ou, como no caso, não suscetível a mudanças por força da tecnologia.

A verdade é que temos visto cada vez mais lojas fechadas nos shoppings. Alguns ramos têm sentido mais fortemente a mudança de hábitos. É o caso das livrarias. Eram tidas como âncoras. As avulsas desapareceram e as lojas de redes tiveram várias lojas fechadas e aquelas que restaram foram reduzidas à metade dos espaços anteriormente ocupados.

O mercado varejista no Brasil, em especial, enfrenta momento de retração. O percentual de desempregados subiu de 3,5% em 2013 para quase 14% em 2019. O percentual daqueles desempregados ou em trabalho precário seria de 30% da massa de trabalhadores.
Alguns shoppings têm buscado outras formas de buscar clientes, direcionando-os para outras atrações como áreas gastronômicas, de diversão, atividades de serviços públicos ou privados, escritórios e até mesmo escolas.

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Sobre
Eustáquio Ferreira

Arquiteto pós-graduado em Administração, escritor e blogueiro.

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