Eixão Tesourinhas e Agulhinhas
Finalmente a movimentação de máquinas junto às quadras 5/6 e 9/10 no Eixão Norte e 5/6, 9/10 e 13/14 no Eixão Sul fizeram sentido. As passagens de pedestres sob o Eixão foram alongadas, mas até aí não era possível vislumbrar em que resultaria aquele trabalho. Então foram fincadas estacas marcando a implantação de acessos ao Eixão.
É verdade que existe, há muito tempo, acesso ao Eixão na 13/14 Norte, tanto para as quadras 113/114 quanto para as 213/214 e também nas 115/116. Esses acessos são usados pelos moradores do Lago Norte Sobradinho, Planaltina, Varjão, MLI e por todos os aglomerados urbanos situados ao Norte. Servem para entrar ou sair do Eixão.
O Eixão Sul tem, na altura das quadras 10/11 duas passagens sob aquela via. Aquele situado entre a 110 e 210 permite a quem está no Eixão, sentido Sul retorne para o centro, sentido Norte, ou tome o Eixinho Leste mantendo o sentido Sul; permite também àqueles que seguem no Eixinho Oeste, sentido Norte, retornem para o Sul usando o Eixinho Leste, ou que passem para o Eixão mantendo o sentido Norte.
O outro, entre as quadras 111/211 é um rebatimento do primeiro. Permite o retorno de quem segue sentido Norte no Eixão e voltar sentido Sul ou que passe para o Eixinho Oeste mantendo o sentido Norte; permite a quem vai pelo Eixinho Leste sentido Sul passar para o Eixão mantendo o sentido Sul ou retornar para o centro, tomando o sentido Norte via Eixinho Oeste.
A implantação desses acessos deve facilitar para pessoas que façam rotas específicas, mas no geral não deve ter grande influência nos congestionamentos de inicio e final de jornada de trabalho ou escolar. Pode-se prever um aumento dos fluxos no Eixão.
O sitio oficial do GDF chama os acessos de “Agulhinhas” um neologismo no plano viário da cidade. Preocupa que à falta de um planejamento abrangente e de longo prazo, as obras acabem na justiça, uma vez que GDF, IPHAN e Ministério Público sempre discordam. Os custos aumentam, as obras tardam e a cidade é prejudicada.
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